Um dos meus passatempos preferidos é fotografar. Houve um tempo em que fotografar era como respirar para mim. Um meio de expressão, uma espécie de meditação. Fotografando eu redescobria os lugares, mesmo que familiares, da minha cidade e de outras cidades estranhas. Fotografar é um modo de conhecer o lugar e (re)descobrir a si mesmo. Anda-se quilômetros e nem se percebe porque sua atenção está concentrada no detalhe, no melhor ângulo e naquilo que se quer dizer. Sinto falta da fotografia. Ultimamente minha máquina está¡ obsoleta e inativa, meio eclipsada pela tecnologia da foto digital. Mas sinto falta do click, de preparar a abertura e a iluminação mais adequadas, de experimentar pontos de vistas diferentes. Uma foto não é apenas um momento. Para o fotógrafo, ela é uma eternidade.
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sábado, 23 de janeiro de 2010
Torre da Igreja de São Gonçalo
Um dos meus passatempos preferidos é fotografar. Houve um tempo em que fotografar era como respirar para mim. Um meio de expressão, uma espécie de meditação. Fotografando eu redescobria os lugares, mesmo que familiares, da minha cidade e de outras cidades estranhas. Fotografar é um modo de conhecer o lugar e (re)descobrir a si mesmo. Anda-se quilômetros e nem se percebe porque sua atenção está concentrada no detalhe, no melhor ângulo e naquilo que se quer dizer. Sinto falta da fotografia. Ultimamente minha máquina está¡ obsoleta e inativa, meio eclipsada pela tecnologia da foto digital. Mas sinto falta do click, de preparar a abertura e a iluminação mais adequadas, de experimentar pontos de vistas diferentes. Uma foto não é apenas um momento. Para o fotógrafo, ela é uma eternidade.
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