Hoje é sábado. Dia de faxina e, especialmente, dia de algumas mudanças na minha casa. Casa significa conforto, aconchego... nos fins de semana ou quando se chega cansado do trabalho, seu único pensamento é uma rede numa varanda pra relaxar e pensar na vida. Não necessariamente nessa ordem.
Moro em uma cidade semi-árida - Mossoró, RN -, mas nasci na beira-mar, João Pessoa - PB. Sinto falta do mar, não tanto para ficar de molho ou tostando que nem jacaré em beira de rio, mas simplesmente para olhar. Voyeur de mar. Olhar o mar é uma das experiências mais relaxantes que existem no mundo.
Pois bem... A mudança que fiz na minha casa - alugada por sinal - foi apenas plantar grama. E quanta diferença isso faz em uma cidade seca. Tenho um grande jardim que antes era puro barro. Coloquei areia, com a colaboração do vizinho que constrói sua casa ao lado. Ele me "deu" areia para colocar no jardim. Tive um trabalhão, junto com alguns amigos, regado a cerveja e um bom almoço. Agora, estimulada por Nailor, um japonês de Ribeirão Preto que está morando na casa atrás da minha, resolvi esverdear o meu pedaço. É uma sensação bastante gratificante ver que estamos construindo algo, mesmo que não seja nosso. Essa generosidade foi ele que me ensinou. Colocar uma árvore, uma planta ornamental, grama, humaniza nosso habitat. Talvez seja isso que falta para eu me sentir em casa nessa cidade semi-árida, onde as relações, muitas vezes também são. Obrigado Nailor e Claudete.
Esta é a versão 2.0 do blog, onde posso compartilhar as coisas que eu gosto. Divertir-me um pouco no meio da seriedade do cotidiano. Aqui vou me permitir falar bobagens, ou coisas sérias, comentar, opinar... A qualquer pessoa é permitido expressar opiniões e enriquecer esse espaço e colaborar para o nosso crescimento.
sábado, 23 de janeiro de 2010
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sábado, 23 de janeiro de 2010
Sabadão
Hoje é sábado. Dia de faxina e, especialmente, dia de algumas mudanças na minha casa. Casa significa conforto, aconchego... nos fins de semana ou quando se chega cansado do trabalho, seu único pensamento é uma rede numa varanda pra relaxar e pensar na vida. Não necessariamente nessa ordem.
Moro em uma cidade semi-árida - Mossoró, RN -, mas nasci na beira-mar, João Pessoa - PB. Sinto falta do mar, não tanto para ficar de molho ou tostando que nem jacaré em beira de rio, mas simplesmente para olhar. Voyeur de mar. Olhar o mar é uma das experiências mais relaxantes que existem no mundo.
Pois bem... A mudança que fiz na minha casa - alugada por sinal - foi apenas plantar grama. E quanta diferença isso faz em uma cidade seca. Tenho um grande jardim que antes era puro barro. Coloquei areia, com a colaboração do vizinho que constrói sua casa ao lado. Ele me "deu" areia para colocar no jardim. Tive um trabalhão, junto com alguns amigos, regado a cerveja e um bom almoço. Agora, estimulada por Nailor, um japonês de Ribeirão Preto que está morando na casa atrás da minha, resolvi esverdear o meu pedaço. É uma sensação bastante gratificante ver que estamos construindo algo, mesmo que não seja nosso. Essa generosidade foi ele que me ensinou. Colocar uma árvore, uma planta ornamental, grama, humaniza nosso habitat. Talvez seja isso que falta para eu me sentir em casa nessa cidade semi-árida, onde as relações, muitas vezes também são. Obrigado Nailor e Claudete.
Moro em uma cidade semi-árida - Mossoró, RN -, mas nasci na beira-mar, João Pessoa - PB. Sinto falta do mar, não tanto para ficar de molho ou tostando que nem jacaré em beira de rio, mas simplesmente para olhar. Voyeur de mar. Olhar o mar é uma das experiências mais relaxantes que existem no mundo.
Pois bem... A mudança que fiz na minha casa - alugada por sinal - foi apenas plantar grama. E quanta diferença isso faz em uma cidade seca. Tenho um grande jardim que antes era puro barro. Coloquei areia, com a colaboração do vizinho que constrói sua casa ao lado. Ele me "deu" areia para colocar no jardim. Tive um trabalhão, junto com alguns amigos, regado a cerveja e um bom almoço. Agora, estimulada por Nailor, um japonês de Ribeirão Preto que está morando na casa atrás da minha, resolvi esverdear o meu pedaço. É uma sensação bastante gratificante ver que estamos construindo algo, mesmo que não seja nosso. Essa generosidade foi ele que me ensinou. Colocar uma árvore, uma planta ornamental, grama, humaniza nosso habitat. Talvez seja isso que falta para eu me sentir em casa nessa cidade semi-árida, onde as relações, muitas vezes também são. Obrigado Nailor e Claudete.
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