sábado, 23 de janeiro de 2010

Ser sozinho não é ser solitário


Se você está só, sente e aprecie uma xícara de café ou de chá em um lugar público. Observe as pessoas a sua volta. Vai ver que elas são muito interessantes e nos ajudam mesmo sem saber.


A solidão tem muito a ver com a relação que a pessoa tem consigo mesmo. Li um livro divertidíssimo, supostamente escrito para mulheres, chamado Só. Dores e delícias de morar sozinha. Ele foi escrito pela jornalista Rosane Queiroz e relata a experiência de algumas mulheres que, por circunstâncias diversas, foram morar sozinhas. Algumas por livre escolha, outras forçadas por um casamento desfeito, por terem ido trabalhar em outra cidade e saído da casa dos pais etc. Todas relatam que, inicialmente, essa é uma terrível experiência, mas no fim sempre se descobre algo bom. Começaram a organizar o próprio tempo, a descobrir e valorizar coisas sobre si mesmas e, sobretudo, passaram a se descobrir como pessoas cheias de desejos e vontades que, antes, se escondiam atrás das vontades alheias. E essa é uma viagem fascinante, porém é preciso, antes de tudo, muita paciência para descobrir o tesouro.

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sábado, 23 de janeiro de 2010

Ser sozinho não é ser solitário


Se você está só, sente e aprecie uma xícara de café ou de chá em um lugar público. Observe as pessoas a sua volta. Vai ver que elas são muito interessantes e nos ajudam mesmo sem saber.


A solidão tem muito a ver com a relação que a pessoa tem consigo mesmo. Li um livro divertidíssimo, supostamente escrito para mulheres, chamado Só. Dores e delícias de morar sozinha. Ele foi escrito pela jornalista Rosane Queiroz e relata a experiência de algumas mulheres que, por circunstâncias diversas, foram morar sozinhas. Algumas por livre escolha, outras forçadas por um casamento desfeito, por terem ido trabalhar em outra cidade e saído da casa dos pais etc. Todas relatam que, inicialmente, essa é uma terrível experiência, mas no fim sempre se descobre algo bom. Começaram a organizar o próprio tempo, a descobrir e valorizar coisas sobre si mesmas e, sobretudo, passaram a se descobrir como pessoas cheias de desejos e vontades que, antes, se escondiam atrás das vontades alheias. E essa é uma viagem fascinante, porém é preciso, antes de tudo, muita paciência para descobrir o tesouro.

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