sábado, 30 de janeiro de 2010

Até quando?

Gostaria de saber até quando o governo brasileiro vai continuar conivente com a evidente ditadura que se instalou na Venezuela. Chavez, uma mistura antipática de bufão trapalhão e ditador de esquerda boquirroto, tem tomado atitudes que ameaçam qualquer saída democrática para a América Latina - sorte que ainda tem poucos seguidores -, adotando um ideário que há muito está obsoleto. Acho que nem os marxistas contemporâneos adotam mais tal discurso, nem tais atitudes inconsequentes. Esse mundo em que vive Chavez, ficou lá pelos meados do século passado.
Como resultado de suas idiosincrasias a Venezuela vive, neste momento, protesto de estudantes - devidamente dispersado pela polícia, com morte de adolescentes -, demissão de diretor do Banco da Venezuela, renúncia de vice-presidente e ministro da defesa (eram a mesma pessoa) e nomeação para vice do Ministro da Agricultura. Mesmo com essa bagunça declarada em seu próprio país, ela ainda de atreve a, de vez em quando, mostrar aos outros como deve ser uma "democracia" ou a saída para a pobreza de um país.

Aconselho a leitura do artigo de Alberto Dines, A importação indevida, no Observatório da Imprensa.

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sábado, 30 de janeiro de 2010

Até quando?

Gostaria de saber até quando o governo brasileiro vai continuar conivente com a evidente ditadura que se instalou na Venezuela. Chavez, uma mistura antipática de bufão trapalhão e ditador de esquerda boquirroto, tem tomado atitudes que ameaçam qualquer saída democrática para a América Latina - sorte que ainda tem poucos seguidores -, adotando um ideário que há muito está obsoleto. Acho que nem os marxistas contemporâneos adotam mais tal discurso, nem tais atitudes inconsequentes. Esse mundo em que vive Chavez, ficou lá pelos meados do século passado.
Como resultado de suas idiosincrasias a Venezuela vive, neste momento, protesto de estudantes - devidamente dispersado pela polícia, com morte de adolescentes -, demissão de diretor do Banco da Venezuela, renúncia de vice-presidente e ministro da defesa (eram a mesma pessoa) e nomeação para vice do Ministro da Agricultura. Mesmo com essa bagunça declarada em seu próprio país, ela ainda de atreve a, de vez em quando, mostrar aos outros como deve ser uma "democracia" ou a saída para a pobreza de um país.

Aconselho a leitura do artigo de Alberto Dines, A importação indevida, no Observatório da Imprensa.

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